17/12/2007

Como envelhecer sem ficar velho.... Dr Moyses Paciornik

Ginecologista e obstetra que completou 93 anos neste mês dá dicas de alimentação e qualidade de vida

Ele completou 93 anos no último dia 4(2007). E, ao contrário de muitos que chegam a esta idade, o médico ginecologista e obstetra Moysés Paciornik tem muita disposição para viver, saúde que faz inveja aos mais novos e muita, mas muita vontade de trabalhar. Isso mesmo, ele continua batendo o cartão na Rua José Loureiro, no mesmo consultório onde começou a atender as pacientes.

Deixou de fazer partos e cirurgias aos 90 anos, mas ainda se dedica à clínica. No currículo, já ajudou mais de 60 mil crianças a nascer. Ficou famoso em Curitiba e no mundo inteiro porque aprendeu a envelhecer sem ficar velho. Com esse tema publicou, em 2000, um livro que trata do envelhecimento e da geriatria. É membro da Academia Paranaense de Letras e da Academia Brasileira de Médicos Escritores.

Em entrevista à Gazeta do Povo, Paciornik conta alguns dos segredos para quem quer chegar aos 100 anos de idade. Segundo ele, é preciso evitar os três pós brancos (açúcar, farinha e sal) e praticar exercícios regularmente. Com a palavra, o Dr. Cócoras. Quem desconhece o motivo desse apelido simpático, já vai entender o porquê.

Qual é a mensagem que o senhor pode passar às pessoas que desejam envelhecer com saúde?


Elas precisam aprender a comer corretamente e fazer exercícios. Na atualidade, esses dois assuntos são modernos e todo mundo sabe. Devemos evitar os três pós brancos: o açúcar, a farinha e o sal. Isso já vem sendo difundido há 40 anos. A questão é que muitas revistas falam hoje de como comer certo com conselhos mais ou menos complicados. Eu sou prático. Evite os pós brancos e a gordura animal. Mas vamos nos alimentar do quê? O que Deus colocou no mundo precisa ser comido, que é o que o índio da mata come. Na mata, ele não tem os pós brancos. Come verduras, frutas, carne magra resultado da caça, tudo à vontade.

E o senhor leva essa dieta a sério? Consegue evitar alimentos que fazem mal à saúde?


Gosto de chocolate, mas evito. De um modo geral, qualquer doce é gostoso, contudo tem de ser evitado. De vez em quando dá para comer uma sobremesa. Porém, eu procuro não comer qualquer tipo de bolo, pão, bolacha e macarrão - tudo o que tem açúcar e farinha. O sal deve ser usado moderadamente. Pela manhã, como duas qualidades de frutas e café com leite magro sem açúcar. No almoço e jantar é salada, carne magra (suína em geral não como, porque não gosto). Também incluo no cardápio arroz branco e feijão. Qualquer qualidade de peixe está liberada.

Com essas dicas, é certo concluir que somente as pessoas magras vão viver mais?


As magras estão menos sujeitas a uma série de doenças. Se não comem gordura animal, evitam o colesterol e os triglicerídios. Se retiram da alimentação o açúcar e a farinha, previnem a diabete. Sem o sal, a pessoa não vai estar propensa a ter hipertensão arterial.

Em relação aos exercícios físicos, ir à academia ou caminhar todos os dias é suficiente?


Ambos são uma boa alternativa para envelhecer, porque protegem o organismo. Mas aconselho subir e descer escadas. Isso porque é um exercício econômico, eficiente e não custa nada. Até os meus 90 anos subia e descia as escadas dos 19 andares do meu prédio duas vezes ao dia. Hoje só desço. Trabalho o corpo todo nessa atividade física, porque também pratico o 'up and down' (em português, levantar e baixar), ou seja, fico de cócoras e depois levanto, esticando todo o meu corpo. Faço isso duas vezes em cada pavimento. O 'up and down' é barato, não custa nada e pode ser feito em qualquer lugar. Não requer aparelhos e os resultados aparecem dentro de poucos dias. Uma vez fui aos Estados Unidos visitar o Empire State Building e subi, sem parar, os 120 pavimentos do edifício. Mas naquela época eu era mocinho, tinha 78 anos.

Quais os benefícios de ficar de cócoras ou fazer o 'up and down' algumas vezes ao dia?


Na década de 70, compreendemos porque as índias caingangues não têm varizes, celulite e a pele do rosto é perfeita. Observamos também o porquê das índias da mata conservarem o canal genital em muito melhor estado do que as mulheres civilizadas. A primeira questão está relacionada ao parto de cócoras. No parto deitado, o canal vaginal se estreita cerca de 28%. Então, esse canal estreito é mais fácil de rasgar e machucar a mulher. Ele é um dos culpados. Porém, fomos ao Paraguai e descobrimos outra questão importante. Por que as índias da mata que moram nesse país fazem o parto deitado e não estão tão estragadas como as nossas? Naquela ocasião descobrimos que isto também deve-se ao fato de as índias não usarem cadeira. Eis a chave de todo o problema.

A cadeira é prejudicial à saúde?


Tem uma lei de medicina que explica que todo órgão em repouso prolongado enfraquece. Sentado na cadeira, o corpo inteiro - da cabeça aos pés - está em repouso. Então tudo fica fraco e as conseqüências são varizes, celulites, dores na coluna, problemas com prisão de ventre. De cada 100 civilizados, 80 têm ou terão dor na coluna.

E o que as pessoas que trabalham o dia todo sentadas devem fazer?


A cada uma ou duas horas é preciso parar para fazer o 'up and down'
. O ideal é que se pratique até cem vezes o ato de levantar e baixar. Já no sofá, na hora de assistir televisão, as pessoas devem ficar em posição de ioga, com as pernas cruzadas como os índios. Isso porque o sangue espremido é bombado para a cabeça e o cérebro recebendo mais sangue funciona melhor. É uma boa dica para quem está estudando e para quem quer evitar a celulite.

Dr. Moysés Paciornik, médico.

Como envelhecer sem ficar velho.... Dr Moyses Paciornik

Ginecologista e obstetra que completou 93 anos neste mês dá dicas de alimentação e qualidade de vida

Ele completou 93 anos no último dia 4(2007). E, ao contrário de muitos que chegam a esta idade, o médico ginecologista e obstetra Moysés Paciornik tem muita disposição para viver, saúde que faz inveja aos mais novos e muita, mas muita vontade de trabalhar. Isso mesmo, ele continua batendo o cartão na Rua José Loureiro, no mesmo consultório onde começou a atender as pacientes.

Deixou de fazer partos e cirurgias aos 90 anos, mas ainda se dedica à clínica. No currículo, já ajudou mais de 60 mil crianças a nascer. Ficou famoso em Curitiba e no mundo inteiro porque aprendeu a envelhecer sem ficar velho. Com esse tema publicou, em 2000, um livro que trata do envelhecimento e da geriatria. É membro da Academia Paranaense de Letras e da Academia Brasileira de Médicos Escritores.

Em entrevista à Gazeta do Povo, Paciornik conta alguns dos segredos para quem quer chegar aos 100 anos de idade. Segundo ele, é preciso evitar os três pós brancos (açúcar, farinha e sal) e praticar exercícios regularmente. Com a palavra, o Dr. Cócoras. Quem desconhece o motivo desse apelido simpático, já vai entender o porquê.

Qual é a mensagem que o senhor pode passar às pessoas que desejam envelhecer com saúde?


Elas precisam aprender a comer corretamente e fazer exercícios. Na atualidade, esses dois assuntos são modernos e todo mundo sabe. Devemos evitar os três pós brancos: o açúcar, a farinha e o sal. Isso já vem sendo difundido há 40 anos. A questão é que muitas revistas falam hoje de como comer certo com conselhos mais ou menos complicados. Eu sou prático. Evite os pós brancos e a gordura animal. Mas vamos nos alimentar do quê? O que Deus colocou no mundo precisa ser comido, que é o que o índio da mata come. Na mata, ele não tem os pós brancos. Come verduras, frutas, carne magra resultado da caça, tudo à vontade.

E o senhor leva essa dieta a sério? Consegue evitar alimentos que fazem mal à saúde?


Gosto de chocolate, mas evito. De um modo geral, qualquer doce é gostoso, contudo tem de ser evitado. De vez em quando dá para comer uma sobremesa. Porém, eu procuro não comer qualquer tipo de bolo, pão, bolacha e macarrão - tudo o que tem açúcar e farinha. O sal deve ser usado moderadamente. Pela manhã, como duas qualidades de frutas e café com leite magro sem açúcar. No almoço e jantar é salada, carne magra (suína em geral não como, porque não gosto). Também incluo no cardápio arroz branco e feijão. Qualquer qualidade de peixe está liberada.

Com essas dicas, é certo concluir que somente as pessoas magras vão viver mais?


As magras estão menos sujeitas a uma série de doenças. Se não comem gordura animal, evitam o colesterol e os triglicerídios. Se retiram da alimentação o açúcar e a farinha, previnem a diabete. Sem o sal, a pessoa não vai estar propensa a ter hipertensão arterial.

Em relação aos exercícios físicos, ir à academia ou caminhar todos os dias é suficiente?


Ambos são uma boa alternativa para envelhecer, porque protegem o organismo. Mas aconselho subir e descer escadas. Isso porque é um exercício econômico, eficiente e não custa nada. Até os meus 90 anos subia e descia as escadas dos 19 andares do meu prédio duas vezes ao dia. Hoje só desço. Trabalho o corpo todo nessa atividade física, porque também pratico o 'up and down' (em português, levantar e baixar), ou seja, fico de cócoras e depois levanto, esticando todo o meu corpo. Faço isso duas vezes em cada pavimento. O 'up and down' é barato, não custa nada e pode ser feito em qualquer lugar. Não requer aparelhos e os resultados aparecem dentro de poucos dias. Uma vez fui aos Estados Unidos visitar o Empire State Building e subi, sem parar, os 120 pavimentos do edifício. Mas naquela época eu era mocinho, tinha 78 anos.

Quais os benefícios de ficar de cócoras ou fazer o 'up and down' algumas vezes ao dia?


Na década de 70, compreendemos porque as índias caingangues não têm varizes, celulite e a pele do rosto é perfeita. Observamos também o porquê das índias da mata conservarem o canal genital em muito melhor estado do que as mulheres civilizadas. A primeira questão está relacionada ao parto de cócoras. No parto deitado, o canal vaginal se estreita cerca de 28%. Então, esse canal estreito é mais fácil de rasgar e machucar a mulher. Ele é um dos culpados. Porém, fomos ao Paraguai e descobrimos outra questão importante. Por que as índias da mata que moram nesse país fazem o parto deitado e não estão tão estragadas como as nossas? Naquela ocasião descobrimos que isto também deve-se ao fato de as índias não usarem cadeira. Eis a chave de todo o problema.

A cadeira é prejudicial à saúde?


Tem uma lei de medicina que explica que todo órgão em repouso prolongado enfraquece. Sentado na cadeira, o corpo inteiro - da cabeça aos pés - está em repouso. Então tudo fica fraco e as conseqüências são varizes, celulites, dores na coluna, problemas com prisão de ventre. De cada 100 civilizados, 80 têm ou terão dor na coluna.

E o que as pessoas que trabalham o dia todo sentadas devem fazer?


A cada uma ou duas horas é preciso parar para fazer o 'up and down'
. O ideal é que se pratique até cem vezes o ato de levantar e baixar. Já no sofá, na hora de assistir televisão, as pessoas devem ficar em posição de ioga, com as pernas cruzadas como os índios. Isso porque o sangue espremido é bombado para a cabeça e o cérebro recebendo mais sangue funciona melhor. É uma boa dica para quem está estudando e para quem quer evitar a celulite.

Dr. Moysés Paciornik, médico.

17/10/2007

Dizer não sei é fácil, mas as consequências.... SERVE PARA NOS TODOS

Me acordaram e me perguntaram sobre política. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz um vereador. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz um deputado estadual. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz um deputado federal. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz um senador. Eu não sabia.
Me perguntaram em quem votei nas últimas eleições. Eu não sabia.
Me perguntaram quais são os partidos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre os programas do PT e do PSDB. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz o legislativo. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz o executivo. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz o judiciário. Eu não sabia.
Me perguntaram em quem eu ia votar. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é uma república. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é democracia. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é socialismo. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é capitalismo. Eu não sabia.
Me perguntaram como fazer para criar uma lei. Eu não sabia.
Me perguntaram o telefone da câmara. Eu não sabia.
Me perguntaram o que fez o político que eu elegi. Eu não sabia.
Me perguntaram quais eram as propostas dos candidatos. Eu não sabia.
Me perguntaram quais são meus direitos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre o orçamento da união. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre os impostos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a história do Brasil. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre globalização. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a associação do bairro. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a reunião em meu condomínio. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre meus direitos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a constituição. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre cidadania. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é mensalão. Eu não sabia.
Me perguntaram o que são sanguessugas. Eu não sabia.
Me perguntaram o nome dos ministros. Eu não sabia.
Me perguntaram que colunista político eu leio. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre o horário político. Eu não sabia.
Me perguntaram em quem meus pais votaram. Eu não sabia.
Me perguntaram como são feitas as pesquisas. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre ética. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a educação de meus filhos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre as responsabilidades da mídia. Eu não sabia.
Me perguntaram quem são os donos das TVs e jornais. Eu não sabia.
Me perguntaram quem dá dinheiro pros partidos. Eu não sabia.
Me perguntaram como os bancos ganham tanto. Eu não sabia.
Me perguntaram como defendo meus direitos. Eu não sabia.
Me perguntaram o que são "recursos não contabilizados". Eu não sabia.
Me perguntaram quanto pago de imposto. Eu não sabia.
Me perguntaram pra onde vai o dinheiro do imposto. Eu não sabia.
Me perguntaram se tenho orgulho de ser brasileiro. Eu não sabia.
Me perguntaram o nome do professor de meu filho. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a reunião de pais e mestres. Eu não sabia.
Me perguntaram o que vai acontecer com o Brasil. Eu não sabia.
Me perguntaram o que eu faço pelo Brasil. Eu não sabia.
Me perguntaram se me interesso por política. Isso eu sabia: não.
E então me perguntaram por que acho absurdo quando o Lula diz que não sabia.
- Ah, sei lá!
Virei pro lado e voltei a dormir.

Dizer não sei é fácil, mas as consequências.... SERVE PARA NOS TODOS

Me acordaram e me perguntaram sobre política. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz um vereador. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz um deputado estadual. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz um deputado federal. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz um senador. Eu não sabia.
Me perguntaram em quem votei nas últimas eleições. Eu não sabia.
Me perguntaram quais são os partidos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre os programas do PT e do PSDB. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz o legislativo. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz o executivo. Eu não sabia.
Me perguntaram o que faz o judiciário. Eu não sabia.
Me perguntaram em quem eu ia votar. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é uma república. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é democracia. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é socialismo. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é capitalismo. Eu não sabia.
Me perguntaram como fazer para criar uma lei. Eu não sabia.
Me perguntaram o telefone da câmara. Eu não sabia.
Me perguntaram o que fez o político que eu elegi. Eu não sabia.
Me perguntaram quais eram as propostas dos candidatos. Eu não sabia.
Me perguntaram quais são meus direitos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre o orçamento da união. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre os impostos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a história do Brasil. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre globalização. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a associação do bairro. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a reunião em meu condomínio. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre meus direitos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a constituição. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre cidadania. Eu não sabia.
Me perguntaram o que é mensalão. Eu não sabia.
Me perguntaram o que são sanguessugas. Eu não sabia.
Me perguntaram o nome dos ministros. Eu não sabia.
Me perguntaram que colunista político eu leio. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre o horário político. Eu não sabia.
Me perguntaram em quem meus pais votaram. Eu não sabia.
Me perguntaram como são feitas as pesquisas. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre ética. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a educação de meus filhos. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre as responsabilidades da mídia. Eu não sabia.
Me perguntaram quem são os donos das TVs e jornais. Eu não sabia.
Me perguntaram quem dá dinheiro pros partidos. Eu não sabia.
Me perguntaram como os bancos ganham tanto. Eu não sabia.
Me perguntaram como defendo meus direitos. Eu não sabia.
Me perguntaram o que são "recursos não contabilizados". Eu não sabia.
Me perguntaram quanto pago de imposto. Eu não sabia.
Me perguntaram pra onde vai o dinheiro do imposto. Eu não sabia.
Me perguntaram se tenho orgulho de ser brasileiro. Eu não sabia.
Me perguntaram o nome do professor de meu filho. Eu não sabia.
Me perguntaram sobre a reunião de pais e mestres. Eu não sabia.
Me perguntaram o que vai acontecer com o Brasil. Eu não sabia.
Me perguntaram o que eu faço pelo Brasil. Eu não sabia.
Me perguntaram se me interesso por política. Isso eu sabia: não.
E então me perguntaram por que acho absurdo quando o Lula diz que não sabia.
- Ah, sei lá!
Virei pro lado e voltei a dormir.

05/10/2007

Italiano, Eu?


*Benilson Toniolo

Por que nós, filhos, netos e bisnetos de italianos, temos tanto orgulho de nossas raízes?

Por que nos orgulhamos tanto de nossos antepassados, que chegaram ao Brasil "com uma mão na frente e outra atrás", muitas vezes arrastando uma penca de filhos, faltando dentes na boca, semi alfabetizados, sem ter a mínima ideia do que veriam aqui, acreditando apenas no que diziam os que chegaram antes?

Por que se orgulhar de um bando de ignorantes que acreditou nas promessas de um monarca e atravessou um oceano inteiro guiados apenas por um sonho, um ideal de liberdade que não tinha mesmo como dar certo?

Por que se orgulhar daquelas musiquinhas batidas de cantina, daquelas roupas coloridas, daquela torre inclinada que não quer dizer nada? Como um povo que elege Sílvio Berlusconi e Roberto Calderoli pode proporcionar orgulho a alguém? Definitivamente nós, os descendentes de italianos, somos uma turma bem esquisita, mesmo.

Por qual motivo torcemos tanto para a Itália na Copa do Mundo, se muitas vezes nunca sequer fomos lá?

Se a maioria não conheceu seus antepassados, pois nasceram após a morte deles, por que este curioso orgulho quando alguém pronuncia –em geral de forma equivocada- nosso sobrenome e pergunta: "italiano?"

Por que hoje a morte de um velho tenor de Modena que invariavelmente cantava em napolitano –língua feita pra se ouvir com a alma, e não com os ouvidos- nos comove tanto, a ponto de lamentarmos sinceramente sua perda –nós que nem lá nascemos?

Definitivamente nós, os descendentes de italianos, somos uma turma bem esquisita, mesmo.

Acredito que o sentimento que nos acomete seja comum a cada um de nós.

Amar a Itália e tudo o que lhe diz respeito é, antes de mais nada, manter viva a luta de nossos antepassados, quando resolveram partir e vir parar aqui nestas bandas, dando origem às nossas respectivas famílias. La famiglia, cari, la famiglia.

Amar a Itália é saber valorizar sua história de lutas e conquistas.

É reconhecer sua arte como a mola propulsora do que o homem produziu de mais belo e harmônico.

É reconhecer sua língua em meio a milhares de outras.

É bordar o nome do País na camiseta, no boné, na toalha de banho, na de mesa, na camiseta, em verde, branco e vermelho (pela ordem).

É valorizar a retranca quando se sabe que o melhor é a bola na rede.

É dizer que Baggio foi melhor que Maradona e Platini, juntos.

É ter ficado com o coração dividido na final de 94, mas sem ninguém perceber. E lamentar aquele penalti até hoje.

É assoviar distraidamente o Hino de Mameli sem saber exatamente do que se trata.

É reconhecer que óperas são coisas muito legais, mesmo.

É pesquisar na Internet a origem do sobrenome, e procurar decorar o nome da região de origem. Depois procurar no mapa onde é que fica.

É rabiscar na última folha do caderno da Escola um mapa mais ou menos parecido com uma bota, e escrever em baixo "Italia" sem acento no primeiro a.

É considerar os outros descendentes como uma espécie de confrades. Como se cada família formasse uma só, imensa e apaixonada como a própria terra onde tudo começou.

É ensinar os filhos a diferença entre Verdi e Vivaldi.

É obrigar a noiva a entrar na igreja ao som de "Cavalleria Rusticana".

É perdoar Bocelli por ter gravado com a Sandy.

Amar a Itália é, antes de tudo, ser um pouco mais feliz do que as outras pessoas.

Pensando bem, nós somos todos um bando de pazzi, mesmo.

Apaixonadamente pazzi.

Italiano, Eu?


*Benilson Toniolo

Por que nós, filhos, netos e bisnetos de italianos, temos tanto orgulho de nossas raízes?

Por que nos orgulhamos tanto de nossos antepassados, que chegaram ao Brasil "com uma mão na frente e outra atrás", muitas vezes arrastando uma penca de filhos, faltando dentes na boca, semi alfabetizados, sem ter a mínima ideia do que veriam aqui, acreditando apenas no que diziam os que chegaram antes?

Por que se orgulhar de um bando de ignorantes que acreditou nas promessas de um monarca e atravessou um oceano inteiro guiados apenas por um sonho, um ideal de liberdade que não tinha mesmo como dar certo?

Por que se orgulhar daquelas musiquinhas batidas de cantina, daquelas roupas coloridas, daquela torre inclinada que não quer dizer nada? Como um povo que elege Sílvio Berlusconi e Roberto Calderoli pode proporcionar orgulho a alguém? Definitivamente nós, os descendentes de italianos, somos uma turma bem esquisita, mesmo.

Por qual motivo torcemos tanto para a Itália na Copa do Mundo, se muitas vezes nunca sequer fomos lá?

Se a maioria não conheceu seus antepassados, pois nasceram após a morte deles, por que este curioso orgulho quando alguém pronuncia –em geral de forma equivocada- nosso sobrenome e pergunta: "italiano?"

Por que hoje a morte de um velho tenor de Modena que invariavelmente cantava em napolitano –língua feita pra se ouvir com a alma, e não com os ouvidos- nos comove tanto, a ponto de lamentarmos sinceramente sua perda –nós que nem lá nascemos?

Definitivamente nós, os descendentes de italianos, somos uma turma bem esquisita, mesmo.

Acredito que o sentimento que nos acomete seja comum a cada um de nós.

Amar a Itália e tudo o que lhe diz respeito é, antes de mais nada, manter viva a luta de nossos antepassados, quando resolveram partir e vir parar aqui nestas bandas, dando origem às nossas respectivas famílias. La famiglia, cari, la famiglia.

Amar a Itália é saber valorizar sua história de lutas e conquistas.

É reconhecer sua arte como a mola propulsora do que o homem produziu de mais belo e harmônico.

É reconhecer sua língua em meio a milhares de outras.

É bordar o nome do País na camiseta, no boné, na toalha de banho, na de mesa, na camiseta, em verde, branco e vermelho (pela ordem).

É valorizar a retranca quando se sabe que o melhor é a bola na rede.

É dizer que Baggio foi melhor que Maradona e Platini, juntos.

É ter ficado com o coração dividido na final de 94, mas sem ninguém perceber. E lamentar aquele penalti até hoje.

É assoviar distraidamente o Hino de Mameli sem saber exatamente do que se trata.

É reconhecer que óperas são coisas muito legais, mesmo.

É pesquisar na Internet a origem do sobrenome, e procurar decorar o nome da região de origem. Depois procurar no mapa onde é que fica.

É rabiscar na última folha do caderno da Escola um mapa mais ou menos parecido com uma bota, e escrever em baixo "Italia" sem acento no primeiro a.

É considerar os outros descendentes como uma espécie de confrades. Como se cada família formasse uma só, imensa e apaixonada como a própria terra onde tudo começou.

É ensinar os filhos a diferença entre Verdi e Vivaldi.

É obrigar a noiva a entrar na igreja ao som de "Cavalleria Rusticana".

É perdoar Bocelli por ter gravado com a Sandy.

Amar a Itália é, antes de tudo, ser um pouco mais feliz do que as outras pessoas.

Pensando bem, nós somos todos um bando de pazzi, mesmo.

Apaixonadamente pazzi.

12/09/2007

SER FELIZ OU TER RAZÃO

Eram aproximadamente oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferira no mapa antes de sair. Ele dirige o carro, ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem a certeza de que é à direita.

Discutem.

Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde.

Mas ele ainda quer saber:
- Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais. E ela diz:

- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.

Esta pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não.

MORAL DA HISTÓRIA:

"Ser feliz ou ter razão?"

Desde que ouvi esta história, me pergunto sobre isso. Pensem nisso e sejam felizes !!!

- "Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."

Enviado por minha amada esposa Celia... e direto para o Blog Sabedoria

SER FELIZ OU TER RAZÃO

Eram aproximadamente oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferira no mapa antes de sair. Ele dirige o carro, ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem a certeza de que é à direita.

Discutem.

Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde.

Mas ele ainda quer saber:
- Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais. E ela diz:

- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.

Esta pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não.

MORAL DA HISTÓRIA:

"Ser feliz ou ter razão?"

Desde que ouvi esta história, me pergunto sobre isso. Pensem nisso e sejam felizes !!!

- "Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam."

Enviado por minha amada esposa Celia... e direto para o Blog Sabedoria

06/09/2007

Mel & Canela


MEL&CANELA
O mel de abelhas é o único alimento que não estraga. A mistura de Mel e Canela cura a maioria das doenças. Apesar de ser doce, a ciência demonstrou que, tomado em doses normais como medicamento, o mel não faz mal aos diabéticos. A revista "Weekly World New" do Canadá, na sua edição de 17 de Janeiro de 1995, publicou uma lista das doenças que são curadas pelo mel misturado com Canela.
DOENÇAS DO CORAÇÃO
Faça uma pasta de mel com canela. Coloque no pão e coma-o regularmente no café da manhã no lugar de manteiga e geléia Reduz o colesterol Limpa e revitaliza as artérias e veias. Previne problemas no coração. Também previne novos enfartos nas pessoas que já tiveram um antes. O uso regular deste processo diminui a falta de ar e fortalece as batidas do coração. Nos Estados Unidos e Canadá, se utiliza esta pasta continuamente nos asilos.
PICADAS DE INSETOS
Misture uma colherinha de mel, duas colherzinhas de água morna e uma colherzinha de canela em pó. Faça uma pasta com os ingredientes e esfregue-a suavemente sobre a picada. A dor e a coceira irão desaparecer em um ou dois minutos.
ARTRITE
Misturar: uma xícara de água morna com duas colheradas de mel uma colherzinha de canela em pó. Beber uma de manhã e uma de noite. Se tomar com freqüência pode até curar a artrite crônica. Numa pesquisa feita na Universidade de Kopenhagen os médicos deram aos seus pacientes diariamente, antes do café da manhã, uma colherada e mel e 1/2 de canela em pó. Em uma semana, de 200 pacientes que seguiram o tratamento, 75 deixaram de ter dor inteiramente.
Um mês depois todos os pacientes estavam livres da dor, mesmo aqueles que quase não conseguiam já caminhar.
INFECÇÕES DE RINS
Um copo de água morna misturada com duas colheradas de canela em pó e uma colherada de mel, mata os germens que produzem infecção nos rins. Tomar de manhã e de tarde até que a infecção acabe.
COLESTEROL
Duas colheres de mel com três colherinhas de canela misturados em meio litro de água. Deve tomar-se 3 vezes ao dia, isto reduz o colesterol em 10% em 2 horas. Tomado diariamente elimina o colesterol.
RESFRIADOS
Para curar completamente sinusites, tosse crônica e resfriados comuns ou severos, misturar uma colher de mel com 1/4 de colher de canela em pó e tomar com freqüência. A mistura de mel com canela também alivia os gases no estômago. Fortalece o Sistema de Imunidade e alivia a indigestão.
VELHICE
Também evita os estragos da idade quando se toma regularmente.Misture, uma colherada de canela e três xícaras de água. Ferva para fazer um chá quando amornar, coloque 4 colheradas de mel, e beba 1/4 de xícara, três ou quatro vezes ao dia. Mantém a pele fresca e suave, e diminui os sintomas da idade avançada. Beber este chá alonga a vida e até uma pessoa de 100 anos pode melhorar muito e se sentir como alguém mais jovem.
PARA EMAGRECER
Diariamente, meia hora antes de deitar e meia hora antes de tomar café, beba mel com canela numa xícara de água. Se beber todo dia reduz o peso até de pessoas muito obesas.
DOR DE GARGANTA
Tome de quatro em quatro horas uma colherada de mel misturada com meia colher de vinagre de sidra.
***OBS: O MEL não deve ser fervido, perde muito o valor das substâncias curativas.

Mel & Canela


MEL&CANELA
O mel de abelhas é o único alimento que não estraga. A mistura de Mel e Canela cura a maioria das doenças. Apesar de ser doce, a ciência demonstrou que, tomado em doses normais como medicamento, o mel não faz mal aos diabéticos. A revista "Weekly World New" do Canadá, na sua edição de 17 de Janeiro de 1995, publicou uma lista das doenças que são curadas pelo mel misturado com Canela.
DOENÇAS DO CORAÇÃO
Faça uma pasta de mel com canela. Coloque no pão e coma-o regularmente no café da manhã no lugar de manteiga e geléia Reduz o colesterol Limpa e revitaliza as artérias e veias. Previne problemas no coração. Também previne novos enfartos nas pessoas que já tiveram um antes. O uso regular deste processo diminui a falta de ar e fortalece as batidas do coração. Nos Estados Unidos e Canadá, se utiliza esta pasta continuamente nos asilos.
PICADAS DE INSETOS
Misture uma colherinha de mel, duas colherzinhas de água morna e uma colherzinha de canela em pó. Faça uma pasta com os ingredientes e esfregue-a suavemente sobre a picada. A dor e a coceira irão desaparecer em um ou dois minutos.
ARTRITE
Misturar: uma xícara de água morna com duas colheradas de mel uma colherzinha de canela em pó. Beber uma de manhã e uma de noite. Se tomar com freqüência pode até curar a artrite crônica. Numa pesquisa feita na Universidade de Kopenhagen os médicos deram aos seus pacientes diariamente, antes do café da manhã, uma colherada e mel e 1/2 de canela em pó. Em uma semana, de 200 pacientes que seguiram o tratamento, 75 deixaram de ter dor inteiramente.
Um mês depois todos os pacientes estavam livres da dor, mesmo aqueles que quase não conseguiam já caminhar.
INFECÇÕES DE RINS
Um copo de água morna misturada com duas colheradas de canela em pó e uma colherada de mel, mata os germens que produzem infecção nos rins. Tomar de manhã e de tarde até que a infecção acabe.
COLESTEROL
Duas colheres de mel com três colherinhas de canela misturados em meio litro de água. Deve tomar-se 3 vezes ao dia, isto reduz o colesterol em 10% em 2 horas. Tomado diariamente elimina o colesterol.
RESFRIADOS
Para curar completamente sinusites, tosse crônica e resfriados comuns ou severos, misturar uma colher de mel com 1/4 de colher de canela em pó e tomar com freqüência. A mistura de mel com canela também alivia os gases no estômago. Fortalece o Sistema de Imunidade e alivia a indigestão.
VELHICE
Também evita os estragos da idade quando se toma regularmente.Misture, uma colherada de canela e três xícaras de água. Ferva para fazer um chá quando amornar, coloque 4 colheradas de mel, e beba 1/4 de xícara, três ou quatro vezes ao dia. Mantém a pele fresca e suave, e diminui os sintomas da idade avançada. Beber este chá alonga a vida e até uma pessoa de 100 anos pode melhorar muito e se sentir como alguém mais jovem.
PARA EMAGRECER
Diariamente, meia hora antes de deitar e meia hora antes de tomar café, beba mel com canela numa xícara de água. Se beber todo dia reduz o peso até de pessoas muito obesas.
DOR DE GARGANTA
Tome de quatro em quatro horas uma colherada de mel misturada com meia colher de vinagre de sidra.
***OBS: O MEL não deve ser fervido, perde muito o valor das substâncias curativas.

04/09/2007

As 3 cervejas mais caras do mundo

Vielle Bon Secours

Esta é a cerveja mais cara do mundo, custa aproximadamente US$ 1.000,00 a garrafa, o que vai dar um custo de aproximadamente US$ 300 a tulipa. Ela só pode se encontrada em um bar chamado Bierdrome, em Londres.


Samuel Adams' Utopias

Esta cerveja é feita pela Boston Beer Company utilizando o nome de um dos pais do Estado Norte Americano, Samuel Adams. Ela está em segundo lugar na lista das cervejas mais caras do mundo ao custo de US$ 100 por garrafa de 700ml, ou, US$ 50 a tulipa. Ela é vendida em embalagens de cobre que lembram os fermentadores que são utilizados há centenas de anos por cervejeiros.

Seu índice alcoólico é de 25%, tornando-a a cerveja mais forte do mundo (listada no Livro Guinness de Recordes). O processo de fazer esta cerveja pode levar até 12 anos, dando a ela ricos sabores. Diz-se que a produção é limitada à 8.000 garrafas por ano.


Tutankhamen Brew

A receita com que esta cerveja é feita é baseada em um método descoberto por um time de arqueologistas/egiptologistas da Universidade de Cambridge no Templo do Sol, da Rainha Nefertiti, no Egito. Acredita-se que a fermentadora encontrada em uma das quinas do templo foi feita pelo Rei Akhenaton, pai do Rei Tutancâmon. Era neste local também que os Rei e a Rainha faziam seus rituais de adoração.
Os arqueologistas procuraram auxílio de cervejeiros escoceses, e a cerveja é feita no laboratório da Universidade de Cambridge, ao custo de US$ 52 por garrafa. A produção é limitada e numerada.

As 3 cervejas mais caras do mundo

Vielle Bon Secours

Esta é a cerveja mais cara do mundo, custa aproximadamente US$ 1.000,00 a garrafa, o que vai dar um custo de aproximadamente US$ 300 a tulipa. Ela só pode se encontrada em um bar chamado Bierdrome, em Londres.


Samuel Adams' Utopias

Esta cerveja é feita pela Boston Beer Company utilizando o nome de um dos pais do Estado Norte Americano, Samuel Adams. Ela está em segundo lugar na lista das cervejas mais caras do mundo ao custo de US$ 100 por garrafa de 700ml, ou, US$ 50 a tulipa. Ela é vendida em embalagens de cobre que lembram os fermentadores que são utilizados há centenas de anos por cervejeiros.

Seu índice alcoólico é de 25%, tornando-a a cerveja mais forte do mundo (listada no Livro Guinness de Recordes). O processo de fazer esta cerveja pode levar até 12 anos, dando a ela ricos sabores. Diz-se que a produção é limitada à 8.000 garrafas por ano.


Tutankhamen Brew

A receita com que esta cerveja é feita é baseada em um método descoberto por um time de arqueologistas/egiptologistas da Universidade de Cambridge no Templo do Sol, da Rainha Nefertiti, no Egito. Acredita-se que a fermentadora encontrada em uma das quinas do templo foi feita pelo Rei Akhenaton, pai do Rei Tutancâmon. Era neste local também que os Rei e a Rainha faziam seus rituais de adoração.
Os arqueologistas procuraram auxílio de cervejeiros escoceses, e a cerveja é feita no laboratório da Universidade de Cambridge, ao custo de US$ 52 por garrafa. A produção é limitada e numerada.

11/08/2007

Uma homenagem ao Dia dos Pais

P A I


O carteiro estendeu o telegrama. Carlos Alberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-1he conta do rosto. Palavras breves e incisas:
- Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe.
Carlos Alberto continuou parado, olhando para o vazio.
Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos nenhum aperto no coração. Nada!
Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho?
Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil.
No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada.
Ela sabia que pai e filho não se davam bem.
A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, Carlos Alberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa.
Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele.
O velório: poucas pessoas.
A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa.
Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho - como as que o pai gostava de cultivar.
Carlos Alberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido um estranho, um...
O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo.
Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo
Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão:
- Há mais tempo você poderia ter recebido isto, disse, mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...
Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente.
O foco mortiço da luz do bagageiro revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:
"Nasceu hoje o Carlos Alberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão!".
Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".
À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!
"Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu vi ele de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai.
Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".
Outra página - "Carlos Alberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras".
Carlos Alberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua?
E quando, no dia do aniversário, a havia recebido, tinha corrido aos braços da mãe sem sequer olhar para o pai. Ora, o "velho" vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, tinha os olhos sempre vermelhos... e Carlos Alberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais haver suspeitado que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a bicicleta... !
"Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho!
Preferia que ela tivesse sido cortada, mas fui preciso tentar chamá-lo á razão, Carlos Alberto anda em más companhias, tem vergonha da pobreza dos pais e, se não disciplinar amanhã será um marginal."
"É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem."
"Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo".
Carlos Alberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia e na outra noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos...
Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore...
Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.
As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado.
O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava
que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde.
E, no entanto, agora Carlos Alberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.
A ultima pagina. Aquela do dia em que ele havia partido:
- "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto?
Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"
"Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter."
Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o pai tinha morrido naquele momento, Carlos Alberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirara aurora rompia
no céu e mais um dia começava.
"Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha.
Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas.
Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação e vaidade.
Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói.
De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores.
Como não havia pensado nisso antes?
Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma à frase sobre seus herdeiros, jamais lhe
havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra?
Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.
Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer.
Então, Carlos Alberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando
e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes?
Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:
- "Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho!
Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego".
(De: Eusinio / Shirley Viviani)

Ângela Maria Crespo htpp://www.angela.amorepaz.nom.br

Uma homenagem ao Dia dos Pais

P A I


O carteiro estendeu o telegrama. Carlos Alberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-1he conta do rosto. Palavras breves e incisas:
- Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe.
Carlos Alberto continuou parado, olhando para o vazio.
Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos nenhum aperto no coração. Nada!
Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho?
Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil.
No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada.
Ela sabia que pai e filho não se davam bem.
A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, Carlos Alberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa.
Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele.
O velório: poucas pessoas.
A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa.
Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho - como as que o pai gostava de cultivar.
Carlos Alberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido um estranho, um...
O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo.
Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo
Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão:
- Há mais tempo você poderia ter recebido isto, disse, mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...
Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente.
O foco mortiço da luz do bagageiro revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:
"Nasceu hoje o Carlos Alberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão!".
Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".
À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!
"Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu vi ele de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai.
Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".
Outra página - "Carlos Alberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras".
Carlos Alberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua?
E quando, no dia do aniversário, a havia recebido, tinha corrido aos braços da mãe sem sequer olhar para o pai. Ora, o "velho" vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, tinha os olhos sempre vermelhos... e Carlos Alberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais haver suspeitado que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a bicicleta... !
"Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho!
Preferia que ela tivesse sido cortada, mas fui preciso tentar chamá-lo á razão, Carlos Alberto anda em más companhias, tem vergonha da pobreza dos pais e, se não disciplinar amanhã será um marginal."
"É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem."
"Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo".
Carlos Alberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia e na outra noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos...
Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore...
Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.
As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado.
O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava
que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde.
E, no entanto, agora Carlos Alberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.
A ultima pagina. Aquela do dia em que ele havia partido:
- "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto?
Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"
"Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter."
Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o pai tinha morrido naquele momento, Carlos Alberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirara aurora rompia
no céu e mais um dia começava.
"Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha.
Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas.
Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação e vaidade.
Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói.
De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores.
Como não havia pensado nisso antes?
Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma à frase sobre seus herdeiros, jamais lhe
havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra?
Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.
Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer.
Então, Carlos Alberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando
e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes?
Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:
- "Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho!
Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego".
(De: Eusinio / Shirley Viviani)

Ângela Maria Crespo htpp://www.angela.amorepaz.nom.br

28/07/2007

Síndrome de Desordem da Atenção Deficitária na Idade Avançada.

A todos que já passaram dos 40, um abraço. E quem não passou, não ria e
tenha esperança, pois um dia vai chegar lá!
Para quem já passou dos 40 ou está com os mesmos sintomas, acabaram de
descobrir o diagnóstico desta síndrome.

Explico melhor:
1. Outro dia decidi lavar o carro: peguei nas chaves e fui em direção à
garagem, quando notei que tinha correspondência em cima da mesa.
2. OK, vou lavar o carro, mas antes vou dar uma olhadinha, pois pode ter
alguma coisa urgente.
3. Ponho as chaves do carro na escrivaninha e, olhando o correio vejo contas
para pagar e muita propaganda inútil, pelo que decido jogá-la fora, mas o
cesto de lixo está cheio.
4.Então lá vou eu esvaziá-lo. Coloco as contas na escrivaninha, mas lembro
que há um banco eletrônico perto de casa e vou primeiro pagar as contas.
5. Coloco o cesto de lixo no chão, pego as contas e vou em direção à porta.
6. Onde está o cartão do banco? No bolso do casaco que vesti ontem.
7. Ao passar pela mesa de jantar, olho para uma cerveja que estava bebendo.
Vou buscar o cartão, mas antes vou guardar a cerveja na geladeira.
8. Vou em direção à cozinha quando noto que a planta no vaso parece murcha,
é melhor pôr água antes.
9. Coloco a cerveja na mesa da cozinha, quando... Ah! Achei os meus óculos!
Estava procurando há horas! É melhor guardá-los já!
10. Pego num jarro, encho-o de água e vou em direção ao vaso.
11. Deixaram o controle remoto da televisão aqui em cima! À noite quando
quisermos ligar a TV, ninguém vai se lembrar de procurar na cozinha. É
melhor levá-lo já para a sala. Mas...
12. Ponho os óculos sobre a mesa e pego no controle remoto.
13. Coloco a água na planta, mas caiu um pouco no chão. Deixo o controle
remoto no sofá e vou buscar um pano.
14. Vou andando pelo corredor e penso que precisava trocar a moldura deste
quadro.
15. Estou andando e já não sei o que é que ia fazer!!!
16. Ah! Os óculos... Depois! Primeiro o pano. Pego nele.
17. Vou em direção ao vaso, mas vejo o cesto do lixo cheio.
18. Final do dia: o carro continua por lavar, as contas não foram pagas, a
cerveja lá está, quentinha, a planta levou só metade da água, não sei do
cartão do banco, nem onde estão as chaves do carro!
19. Quando tento entender porque é que não fiz nada hoje, fico atônito, pois
estive ocupado o dia inteiro!
20. Percebo que isto é uma coisa muito séria e que tenho que ir ao médico,
mas antes, acho que vou ver o resto do correio...


Divulguem esta mensagem para todos os conhecidos, pois eu não me lembro para
quem enviei!!! Mas não mandem outra vez para mim, pois posso reenviá-la
novamente.
Ah! O tamanho da fonte deste e-mail e puramente intencional...
Pô, cadê meus óculos?


Com a colaboracao de minha mais querida irma....

Síndrome de Desordem da Atenção Deficitária na Idade Avançada.

A todos que já passaram dos 40, um abraço. E quem não passou, não ria e
tenha esperança, pois um dia vai chegar lá!
Para quem já passou dos 40 ou está com os mesmos sintomas, acabaram de
descobrir o diagnóstico desta síndrome.

Explico melhor:
1. Outro dia decidi lavar o carro: peguei nas chaves e fui em direção à
garagem, quando notei que tinha correspondência em cima da mesa.
2. OK, vou lavar o carro, mas antes vou dar uma olhadinha, pois pode ter
alguma coisa urgente.
3. Ponho as chaves do carro na escrivaninha e, olhando o correio vejo contas
para pagar e muita propaganda inútil, pelo que decido jogá-la fora, mas o
cesto de lixo está cheio.
4.Então lá vou eu esvaziá-lo. Coloco as contas na escrivaninha, mas lembro
que há um banco eletrônico perto de casa e vou primeiro pagar as contas.
5. Coloco o cesto de lixo no chão, pego as contas e vou em direção à porta.
6. Onde está o cartão do banco? No bolso do casaco que vesti ontem.
7. Ao passar pela mesa de jantar, olho para uma cerveja que estava bebendo.
Vou buscar o cartão, mas antes vou guardar a cerveja na geladeira.
8. Vou em direção à cozinha quando noto que a planta no vaso parece murcha,
é melhor pôr água antes.
9. Coloco a cerveja na mesa da cozinha, quando... Ah! Achei os meus óculos!
Estava procurando há horas! É melhor guardá-los já!
10. Pego num jarro, encho-o de água e vou em direção ao vaso.
11. Deixaram o controle remoto da televisão aqui em cima! À noite quando
quisermos ligar a TV, ninguém vai se lembrar de procurar na cozinha. É
melhor levá-lo já para a sala. Mas...
12. Ponho os óculos sobre a mesa e pego no controle remoto.
13. Coloco a água na planta, mas caiu um pouco no chão. Deixo o controle
remoto no sofá e vou buscar um pano.
14. Vou andando pelo corredor e penso que precisava trocar a moldura deste
quadro.
15. Estou andando e já não sei o que é que ia fazer!!!
16. Ah! Os óculos... Depois! Primeiro o pano. Pego nele.
17. Vou em direção ao vaso, mas vejo o cesto do lixo cheio.
18. Final do dia: o carro continua por lavar, as contas não foram pagas, a
cerveja lá está, quentinha, a planta levou só metade da água, não sei do
cartão do banco, nem onde estão as chaves do carro!
19. Quando tento entender porque é que não fiz nada hoje, fico atônito, pois
estive ocupado o dia inteiro!
20. Percebo que isto é uma coisa muito séria e que tenho que ir ao médico,
mas antes, acho que vou ver o resto do correio...


Divulguem esta mensagem para todos os conhecidos, pois eu não me lembro para
quem enviei!!! Mas não mandem outra vez para mim, pois posso reenviá-la
novamente.
Ah! O tamanho da fonte deste e-mail e puramente intencional...
Pô, cadê meus óculos?


Com a colaboracao de minha mais querida irma....

26/07/2007

SERÁ QUE HÁ ALGUM ASSUNTO DE SEU INTERESSE?

 
 
 
 
 
 

AS  FRUTAS  E  SUAS  PROPRIEDADES  TERAPÊUTICAS

Propriedades medicinais, valor nutritivo, como selecionar e comprar frutas... dê uma olhada.


BIO-DÚVIDAS

Um monte de dúvidas respondidas, de forma sintética e competente.



BEIJO NA BOCA

"Beijo na boca": quem experimentou não deixa de repetir!


CALENDÁRIOS  DOS  DIVERSOS  POVOS

Veja como os diferentes povos mediram o tempo.


CASAMENTOS

Conheça o ritual de casamento de várias religiões.



CAVERNAS  NO  BRASIL

Viva seu espírito de aventura explorando as bonitas cavernas brasileiras.



COSTUMES  &  MITOS

O sentido de costumes, tradições, datas e muito mais, para matar sua curiosidade.



CURIOSIDADES  CIENTÍFICAS

O mundo misterioso da ciência nos encanta e espanta. Veja quantas curiosidades.



CURIOSIDADES  EM  MIÚDOS

Você sabe qual foi o Papa mais jovem? Veja isso e muito mais nesta página.



CURIOSIDADES  VÁRIAS

Mais explicações valiosas para tirar as dúvidas do nosso cotidiano.



DATAS COMEMORATIVAS (1)

Todas as datas comemorativas do ano.



DATAS  COMEMORATIVAS (2)

Você sabia que o dia do amigo é celebrado no dia 18 de abril. Veja mais.



DATA  DE  NASCIMENTO

Aqui está a oportunidade de saber quanto tempo você já viveu.



DICAS  &  TRUQUES

Evite o desperdício em casa. Veja algumas dicas.





DIREITOS  SEXUAIS

Sexualidade é uma parte integral da personalidade de todo ser humano, eis aqui a declaração dos direitos sexuais.



DÚVIDAS  SEXUAIS

Eis aqui as respostas, que ninguém nos ofereceu, a tantas dúvidas sexuais.



DÚVIDAS  HISTÓRICAS

Conheça uns detalhes interessantes da história da humanidade.



FOBIAS

As fobias e todos os tipos desta estranha doença que tanto nos prejudica.



FUSOS HORÁRIOS

Conheça os fusos horários do Brasil e do mundo.



INVENÇÕES

As invenções que a inteligência humana descobriu e tornou possíveis.



MARCAS  FAMOSAS

Cada marca tem sua história, e algumas são bem curiosas.



NOBEL  DA  PAZ

Conheça todos os vencedores do Nobel da Paz desde o seu começo.



NOME  JOÃO

E outros nomes, na fauna, flora e folclore do Brasil.



NOSSAS  ROUPAS

Cuidados que devemos ter com as roupas.



H ORÓSCOPO  ÁRABE

Você acredita em horóscopo? Consulte então este horóscopo árabe!



PERGUNTA  &  RESPOSTA

As mais esquisitas perguntas e as respostas mais sensatas e inteligentes.



PERSONALIDADE

Descubra a sua personalidade através da maneira de dormir.



PLANTAS  TÓXICAS

Lista de algumas plantas com seu nome cientifico, nome vulgar... dê uma olhada.



RECORDES

Habilidade e  criatividade para alcançar os maiores recordes do mundo..



RELÓGIO  E  SUA  EVOLUÇÃO (O)

Veja como evoluíram os relógios ao longo dos séculos.



RECORDES  DA  NATUREZA

Qual é o monte mais alto? E o mar mais profundo? Tire suas dúvidas.



RIO DE JANEIRO

Fotos de ontem e hoje.



SAÚDE   NA  TERCEIRA  IDADE

A dificuldade de lembrar detalhes do dia-a-dia pode não estar relacionada à idade.



SETE   MARAVILHAS   DO   MUNDO  (AS)

Obras mirabolantes nascida da inteligência e do esforço humano.



SONHOS 1

Por que a gente sonha? Como interpretar os sonhos? Veja o sentidos dos sonhos!



SONHOS 2

Quantos tipos de sonho existem? Quais são os sonhos mais comuns?



SONS  DOS  ANIMAIS

Sons emitidos pelos diferentes bichos que povoam nossas casas ou matas.



TATUAGEM

Isso é arte. Arte corporal. Tatuagens com bom gosto e criatividade!



TECNO-DÚVIDAS

O mundo tecnológico desvendado através de respostas simples e inteligentes.  



TIPOS  DE  INTELIGÊNCIAS

Qual é o seu tipo de inteligência? Veja todos os casos catalogados pela ciência.



VOCÊ  SABIA?

Pequenas noções de cultura popular, para enriquecer nossos conhecimentos.